terça-feira, 27 de dezembro de 2011



7 DICAS PARA 2012


Primeira dica: Decida que a paz interior é o que é mais importante para a sua vida. Afirme para si mesmo: " Sentir-me em paz é o que mais importa para mim, eu escolho a paz interior". Repita essa frase muitas e muitas vezes até que essa idéia se torne parte do seu ser, refletindo-se nos seus pensamentos e acções.

Se a paz interior é o mais importante para a sua vida, você irá escolher viver o agora, pois viver no futuro e ficar em paz é incompatível. Sim, você poderá fazer o planos para atingir um objetivo. Poderá pensar no futuro para concretizar algo, mas assim que terminar de planear, você voltará ao presente. Gradualmente você viverá a ordem natural das coisas: viver o agora a maior parte do tempo e fazer breves visitas ao futuro por meio dos seus pensamentos.

Segunda dica: A segunda dica para ficar em paz é aceitar cada momento que surge do jeito que ele é. Indubitavelmente muitos momentos se apresentarão de uma forma que você não deseja. Observe a sua reação. Você sente a contrariedade tomar conta de si? Lembre-se novamente da afirmação: " Sentir-me em paz é o que mais importa, eu escolho a paz interior". Você pode ainda completar: "Eu escolho a aceitação". Aceite o agora como ele se apresenta.

Por favor não confundir aceitação com conformismo, inoperância ou falta de atitude. Se é possível fazer algo para mudar a situação para melhor, faça. Mas escolha sentir-se em paz primeiro e depois aja. Agindo dessa forma suas acções serão muito mais eficazes. Não condicione o seu bem estar a resolução da situação. E caso não seja mesmo possível fazer nada para mudar, apenas aceite total e incondicionalmente e fique em paz. Aceitar significa não criar uma resistência interior aquilo que já é. Brigar com aquilo que já é, é insanidade, coisa do ego.

A mente egóica irá tentar convencê-lo a brigar mentalmente com a situação tirando a sua tranquilidade. Fique atento, observe, e não dê energia a esses pensamentos. A repetição das afirmações de paz irá ajudá-lo a manter-se firme no seu propósito.

Terceira dica: Tenha muita paciência consigo mesmo. Viver no agora e praticar a aceitação exige treino. A mente vem sendo condicionada há muitas gerações a funcionar de determinada maneira. O impulso da não aceitação e de viver no futuro será forte no início. Mas, gradativamente, com persistência e paciência o padrão vai mudando. Vale a pena insistir.

Quarta dica: Pare de reclamar de qualquer coisa que seja: governo, marido, filhos, fila do banco, engarrafamento, impostos, funcionários, de você mesmo, dos homens, das mulheres, do seu corpo... A reclamação é a manifestação mais clara da não aceitação. Qual é a sensação interior que surge quando começamos a reclamar? É algo agradável? Traz paz interior? Claro que não. Do ponto de vista prático, reclamar não muda em nada a situação e faz-nos sentir mal.

Um esclarecimento. Parar de reclamar não significa ficar cego ou deixar de reconhecer o mau funcionamento de alguma coisa e as atitudes negativas de alguém. Continuamos vendo tudo, mas sem gerarmos a negatividade no nosso interior que apenas nos prejudica. Podemos ainda tomar atitudes caso esteja ao nosso alcance. Mas primeiro lembre-se que ficar em paz é o seu maior objectivo, e depois aja.

Quinta dica: Afasta-se cada vez mais do noticiário da televisão, jornais, revista e internet. Muita ansiedade, pessimismo, medo e outros sentimentos são causados ou alimentados pela pesada carga de negatividade que as pessoas absorvem diariamente. As pessoas e a sua própria mente tentarão convencê-lo de que é preciso estar informado para não ficar "alienado". Mas o que observamos é que cada vez mais as pessoas ficam alienadas por consumirem informação demais. Tornam negativas e cheias de crenças limitantes, mas pensam que são pessoas realistas e bem informadas.

Sexta dica: Busque auto conhecimento e ferramentas que podem ajudá-lo. Existem inúmeras técnicas e tratamentos: faça uma terapia, pratique meditação, pratique Kundalini Yoga, receba massagem, pratique alguma forma de arte (dançar, pintar, cantar...), invista em cursos de auto conhecimento, invista em trabalhos terapêuticos, e etc...

Sétima dica: Observe a sua mente tentando tirar a sua paz interior. É apenas um velho condicionamento. De repente dá-se conta que está relembrando uma situação do passado e dizendo "eu deveria ter feito isso e aquilo", "foi muito desrespeito de fulano", "quem ele pensa que é". As vezes surgem lembranças de situações desagradáveis do passado e as alimentamos de forma automática com comentários e pensamentos. E outras vezes surgem discussões mentais que nem houveram. Imaginamos o que deveríamos ter dito e também coisas que e o outro nem disse, mas que supomos que ele deve ter pensado. É muita viagem mental. Mais uma vez, ao dar-se conta desses pensamentos, tenha muita paciência com você mesmo. Aceite-os e procure não lhes dar mais energia pra. As frases de paz interior o ajudarão novamente a manter o foco.



Baseado num texto de André Lima

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

De quanto sofrimento você precisa?


Racionalmente todos nós vamos dizer que desejamos livrar-nos de qualquer tipo de sofrimento. Entretanto, criamos uma identificação com os sentimentos negativos guardados, e eles acabam somando-se ao nosso senso de identidade, fortalecendo o ego que é o falso eu interior que carregamos.
O ego manipula-nos para sobreviver e crescer, e nós, de forma inconsciente, protegemos, defendemos e arranjamos desculpas para manter a negatividade interior que nos faz sofrer.
Todas as vezes que afirmamos que ainda não estamos prontos para mudar, inconscientemente estaremos dizendo “ainda não sofri o suficiente para mudar”. É a manifestação do ego manipulando-nos. Ele precisa da nossa inconsciência, ou seja da nossa falta de percepção para poder prosperar. No momento que trazemos para a luz da consciência os seus mecanismos sabotadores ocultos percebemos a sua insanidade e podemos então libertar-nos, já que será difícil alimentar algo que agora entendemos que é completamente insano.
Em várias situações da nossa vida esses mecanismos irão manifestar-se mantendo-nos presos a situações que dizemos querer libertar-nos: relacionamentos doentios, um mau emprego, uma doença física, uma amizade que nos faz mal, hábitos nocivos, uma confusão que não conseguimos organizar e etc.
Mudar para uma nova casa ou trocar de emprego pode trazer bastante desconforto.
Quando chegamos nesse ponto as desculpas e os medos que antes nos paralisavam perdem a força, ou simplesmente desaparecem. Vemos várias pessoas que resolvem fazer mudanças profundas em suas vidas depois que recebem um diagnóstico de uma doença grave. Aí todo aquele papo furado de que é difícil se exercitar, mudar a alimentação e trabalhar menos e se orgranizar acaba e a pessoa consegue fazer o que sempre soube que deveria. De repente tudo se encaixa e todas as providências são tomadas.
Embora o sofrimento intenso seja um grande potencializador da mudança, não precisamos esperar que algo drástico assim aconteça para resolver mudar. Observe a sua vida. Você precisa sofrer mais quanto tempo para mudar o que já sabe que deve ser mudado?
A.L

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Hernán Huarache Mamani



O CONCEITO DA MULHER COMO A GRAÇA DE DEUS

“SOU MULHER”; “SOU FEMININA”; “COMO ME SINTO NA MINHA PELE?”
“O QUE ME MOTIVA?”; QUAIS AS MINHAS CRENÇAS?”
“SINTO-ME FELIZ E PLENA, OU…?”; “COMO ME PERCEBO ATRAVÉS DO MEU CICLO MENSTRUAL?”
“É A MENSTRUAÇÃO UM MOTIVO DE TENSÃO?”; “MULHERES QUE FIZERAM HISTERECTOMIA”
... ... “MULHERES COM DESORDEM ALIMENTAR”; “PROBLEMAS COM A IMAGEM”; “MENOPAUSA”
Todos estes assuntos serão abordados, partilhados e por último deixá-los-emos partir enquanto memórias dolorosas!
Durante seis encontros teremos diferentes focos; partilhando os diferentes temas surgirão oportunidades para Sarar, Curar, e por último Honrar e Celebrar com Plena Consciência quem verdadeiramente Somos.
Trabalharemos com o corpo, através de Exercícios soltos, Práticas de Yoga; Meditações; Cânticos Sagrados (Mantras); Desbloqueamento Emocional; Ensinamentos Sagrados.
O propósito destes encontros é ajudar as mulheres a experienciar a sua Força Interior, a sua própria Sabedoria e a sua Graça, para que conscientemente possam participar na poderosa transformação e estrutura do novo mundo. O empoderamento das mulheres é necessário e inevitável.
8-01-2012; 12-02-2012; 04-03-2012; 08-04-2012; 06-05-2012; 03-06-2012 (6 Domingos) das 10h às 14h00.
A REALIZAR EM LISBOA. Vagas limitadas. Se está interessada em participar entre em contacto comigo para saber mais pormenores, através de xuxuta77@hotmail.com.
Grata!

domingo, 4 de dezembro de 2011

PROJECT DROP OF WATER +10 (ENGLISH)



DICAS PARA PROSPERIDADE


Não dar nenhuma desculpa ao teu desejo de ser próspero; é um desejo divino ao qual deve ser dado expressão divina.
A verdade chocante sobre prosperidade é que é chocantemente certo em vez de chocantemente errado ser próspero.
É teu dever seres rico; não tens o direito de ser pobre.
A tua oferta é igual à tua demanda. Não há falta de oferta, apenas uma falta de demanda.
Ninguém te pode limitar. Se tu te queres limitar a ti próprio, podes fazê-lo. Caso contrário todos os recursos do Universo estão ao teu dispor.
Visualiza tanto quanto poderes de ti recebendo e depois reivindica tudo de positivo para essa visualização.
O sucesso adora uma atitude próspera.
Um pensamento próspero é mais poderoso do que 1000 pensamentos de falha.
A falha é apenas um degrau no caminho para o teu sucesso.
Faz a escolha inteligente, persiste com o teu sucesso e não com as tuas falhas.
A gratidão é a porta aberta para a abundância.
Pagar dívidas é um dos primeiros requisitos para te tornares próspero.
A pura verdade é que tens que começar por dar antes que possas começar a receber. Esta é a natureza do universo em que vivemos.
Fortunas verdadeiramente grandes não se fazem por acumulação de dinheiro mas sim por fazê-lo circular.
Pensa apenas em termos prósperos e pensa grande.


(From "Renew to be New", April 1989)

sábado, 3 de dezembro de 2011

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011



Por detrás da mãe que satura há uma mulher que grita a raiva de tanto ser ignorada!!



Lilith, foi a primeira mulher na história da Génese e também é, muito provavelmente, a primeira na estrutura arquétipa da nossa psique. Ela representa a mulher selvagem, instintiva, o feminino em estado bruto e misterioso, o impulso para a livre expressão de si mesma, enquanto que, Eva, aparece como uma mulher "domesticada" aceitando incondicionalmente as normas do meio em que vive . Se, como Lilith, aspiramos a deixar florescer naturalmente a nossa verdadeira identidade, enfrentamos as convenções sociais prevalecentes (Adam). Confrontando-nos assim com uma escolha muito, muito dolorosa: Devemos dar prioridade ao respeito pela nossa integridade (Lilith), ou darmos prioridade ao reconhecimento reconfortante do grupo (Eva)? Por outras palavras, estamos prontas para dar o salto arriscado da emancipação ao jugo do outro, independentemente das consequências?

Logo que nos conformamos com o desejo do outro, (individuo ou grupo), e voltamos as costas a nós mesmas; Transmutamos o arquétipo de Lilith em Eva. Como mulheres, isso significa que aceitamos implicitamente de nos subordinarmos, ou melhor, de sacrificarmos o nosso próprio desenvolvimento em beneficio do dos nossos “mestres” (companheiro, filhos, pais, patrões, etc). Quando nos identificamos, em demasia, à função materna, transformamo-nos no instrumento da felicidade do(s) outro(s), do prazer do(s) outro(s), e esquecemo-nos do essencial: Cuidar de nós para levarmos a bem a realização do Ser Mulher. De mães para filhas, de geração em geração nós somos cúmplices dos condicionamentos socio-culturais que nos incitam a existir através da dedicação ao outro sob forma de penitência, no qual, tanto Lilith como Eva se encontram. Não nos esqueçamos que se Lilith se arrisca a ser marginalizada quando segue o apelo da sua alma; Eva, vê-se severamente punida no dia em que “perde a cabeça”, provando assim que a postura de docilidade engendrada pelo medo, não é sustentável a longo prazo...

Por Ana Vieira