sexta-feira, 28 de janeiro de 2011


O Círculo é o símbolo do Sol, da Terra e do Universo. É o símbolo da Santidade, da Perfeição e da Paz. É também o símbolo da Eternidade da Verdade Espiritual, do Amor e da Vida... do que não tem Princípio nem Fim.

N.D.W


Na vida de uma mulher, há uma energia que se move em círculo. Agora, este círculo pode avançar ou retroceder. Portanto, você pode mover-se em direção a uma consciência mais elevada ou uma consciência inferior, mas é você quem se move. Se você se move para uma maior consciência, você está em harmonia, portanto, você é feliz. Quando você se move em direção à sua consciência inferior, você está em desarmonia, e você é infeliz.
Y.B

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011



A Fúria e Raiva das Mulheres em silêncio, quando usadas como combustível para a mudança, transformam-se realmente em Poder.
Mas tem de ser um Poder Interior, um poder fundamentado e centralizado – e não direccionado contra alguém ou alguma coisa.
A raiva transformada é poder.
A raiva transformada é força.
Só uma pessoa sem sentimentos pode nunca ter sentido a raiva a queimar. Achávamos que tínhamos apenas duas opções:
Seguir a autoridade e apoiá-la, ou lutar contra ela e apoiá-la igualmente. Fosse como fosse perdíamos. Mas há uma 3ª opção. Podemos ver o que é importante para nós e fazê-lo. E, ainda, podemos ter de viver a nossa raiva antes de conseguirmos pôr em prática esta opção.
• O que mudaria se recuperasse a sabedoria do seu corpo e aprendesses a confiar nas suas mensagens?
• Como seria a sua vida se perdesse, o medo dos micróbios ou do cancro?
• Como seria a sua vida se o seu corpo fosse um amigo e aliado?
• Que diferença sentiria na sua vida se aprendesse a amar e respeitar o seu corpo como se fosse uma criação preciosa sua, tão valiosa como uma amigo ou filho amados? Como passaria a tratar-se?
• O que aconteceria se se apercebesse, bem no seu íntimo, de que cada parte da sua anatomia e cada processo do seu corpo feminino contém Sabedoria e Poder?
C.N

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011


Menstruação como rito de passagem

A palavra rito, que deriva para ritual, segundo a autora do texto, vem do sânscrito "rtu" que significa mênstruo, portanto a ligação entre rito e menstruação está nas próprias palavras. A menstruação é um rito de poder, de passagem, que se realiza ciclicamente no corpo da mulher e a conecta com determinada fase da Lua, revelando aspectos interessantes sobre si mesma. Infelizmente a nossa cultura menospreza tal poder. A semente feminina é menosprezada, assim como a masculina, a tal ponto que adoptamos termos chulos como reflexo desse menosprezo pelo poder seminal que há em homens e mulheres.

Do ponto de vista mágico, há dois tipos de ciclos menstruais determinados em função da fase lunar em que ocorre a menstruação.

Quando a ovulação coincide com a lua cheia e a menstruação com a Lua Negra (acontece nos três dias que antecedem a lua nova, entendido como o quinto dia da lua minguante), a mulher pertence ao Ciclo da Lua Branca.

Como o auge da fertilidade ocorre durante a lua cheia, esse tipo de mulher tem melhores condições energéticas para expressar suas energias criativas e nutridoras por meio da procriação.

Quando a ovulação coincide com a lua negra e a menstruação com a lua cheia, a mulher pertence ao Ciclo da Lua Vermelha.

Como o auge da fertilidade ocorre durante a fase escura da lua, há um desvio das energias criativas, que são direcionadas ao desenvolvimento interior, em vez do mundo material.

Diferente do tipo Lua Branca, que é considerada a boa mãe, a mulher do Ciclo Lua Vermelha é bruxa, maga ou feiticeira, que sabe usar sua energia sexual para fins mágicos e não somente procriativos.

Ambos os ciclos são expressões da energia feminina, nenhum deles sendo melhor ou mais correto que o outro. Ao longo de sua vida, a mulher vai oscilar entre os ciclos Branco e Vermelho, em função de seus objetivos, de suas emoções e ambições ou das circunstâncias ambientais e existenciais.

Através de Mize Jacinto

Credo Mutwa - Uma Mensagem para o Mundo - Legendas PT BR


As pessoas por quem temos esperado somos nós próprias!

Trabalhar com o objectivo de alcançar mudanças sociais tem de andar de mão dada com o desejo de tratarmos, dentro de nós, todas as mensagens interiorizadas de culpa, de dúvidas pessoais e de ódio a nós mesmas, que estão codificadas nas nossas células. Se não o fizermos, as nossas acções nascem de zonas doentes do nosso interior e muitas vezes dão origem a polarização e sofrimento.
Ser guiado pelo espírito significa viver em contacto com a nossa orientação interior.
É preciso coragem para aprender a respeitar-se a si e ao seu corpo, independentemente do quanto foi ferida, do seu peso actual, da pessoa com quem está casada ou da sua preferência sexual.
Quando mudamos por dentro, deixando-nos sentir e reconhecer as nossas emoções e feridas há muito camufladas bem como as esperanças e sonhos que temos para nós, para as nossas famílias e para o nosso mundo, as condições da nossa vida mudam exteriormente.
O auto-tratamento é um processo altamente pessoal e individual. Implica um desarmamento pessoal, recusando estar mais tempo em guerra com uma parte do seu corpo que está a tentar dizer-lhe alguma coisa.
Comprometa-se a viver os seus sonhos – um dia de cada vez. Este é o processo necessário para tratar as nossas famílias, as nossas comunidades e o nosso planeta. Agora pode seguir em frente, ir dormir uma sesta, cuidar de uma criança, sentir o sol na cara ou saborear uma boa refeição devagarinho, sabendo lá no fundo que o passo seguinte para o tratamento e para viver com alegria já lá está, à espera de que o oiça, à espera de nascer para o mundo – através de si, querida mulher.
Christiane Northrup

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011


MORRE LENTAMENTE

Morre lentamente
quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os m...esmos trajectos, quem não muda de marca
Não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente
quem faz da televisão o seu guru.

Morre lentamente
quem evita uma paixão,
quem prefere o negro sobre o branco
e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções,
justamente as que resgatam o brilho dos olhos,
sorrisos dos bocejos,
corações aos tropeços e sentimentos.

Morre lentamente
quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez na vida,
fugir dos conselhos sensatos.

Morre lentamente
quem não viaja,
quem não lê,
quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente
quem destrói o seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente,
quem passa os dias queixando-se da sua má sorte
ou da chuva incessante.

Morre lentamente,
quem abandona um projecto antes de iniciá-lo,
não pergunta sobre um assunto que desconhece
ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.

Evitemos a morte em doses suaves,
recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior
que o simples fato de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos
um estágio esplêndido de felicidade.

MARTHA MEDEIROS
(Poetisa brasileira, n.1961)

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

A reminder of the important things in life



"O nosso corpo cria a nossa alma tanto como a nossa alma cria o nosso corpo"
David Spangler


“Os fibromiomas, tais como outras doenças, não aparecem propriamente do nada aterrando no útero das mulheres. Quando a mulher quer mesmo inter-relacionar-se com o seu útero prestando atenção às suas mensagens, é porque acabou de dar o primeiro passo em direcção à cura em vez de apenas disfarçar ou eliminar sintomas. Depois de cada uma de nós ter tentado aprender as mensagens do seu útero, é-nos possível escolher o tratamento que resulta melhor, quer seja a cirurgia, a dieta, a acupunctura ou uma combinação de todas elas.


Muitas mulheres conseguem correlacionar os primeiros sintomas dos seus fibromiomas com o início de abusos verbais dos companheiros, stress no emprego ou outros problemas nas suas realções com o mundo exterior. Um trabalho interior é muitas vezes extremamente útil para encontrar novos caminhos para lidar com estas situações dolorosas ou de limite.

(…)

A cura verdadeira, não apenas o tratamento do nosso corpo e o aliviar da nossa ansiedade mental, envolve transformação do nosso campo de energia e consciência.

(…)

Os cientistas podem discutir tudo o que quiserem relativamente ao facto do que eu sugiro ser ou não possível mas, para mim, envolver-me nesta discussão seria participar no sistema aditivo. E é infinitamente mais apelativo prosseguir com a cura.

*
Chritiane Northrup – Corpo de Mulher sabedoria de Mulher

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011



KUNDALINI YOGA É A CIÊNCIA DE COMO ALCANÇAR A NOSSA PRÓPRIA REALIZAÇÃO
Kundalini Yoga é uma fonte para elevar a consciência e manter o fluxo de energia na mente e no corpo, que irá estimular qualquer abordagem de cura e ajudar as pessoas a cuidar de si mesmas, com um estilo de vida positivo.
É o poder da alma de manifestar-se em cada reino da experiência: o reino da mente através do pensamento apropriado, o reino do corpo através do movimento e forma correctos e o reino da acção através do poder da vontade de manifestar criatividade para servir o infinito.
Através do yoga vamos sentir a interacção equilibrada entre a vitalidade e o relaxamento – a capacidade de estar alerta porém tranquila, relaxada e energizada, tudo isso em simultâneo.
O kundalini yoga inclui posturas, exercícios respiratórios, mantras, meditação e relaxamento.

Horários:
2ªfeira – 13h30 às 15h00
2ªfeira – 19h ás 20h30
Local – Oficina da Pessoa
Av: 5 de Outubro nº. 122, 3º - Lisboa

Xuxuta V.Sá Grave

Início das aulas dia 17 de JANEIRO
Todas/os interessadas/os podem entrar em contacto comigo através do telefone 96 568 32 90 , ou
e-mail - xuxuta77@hotmail.com

domingo, 2 de janeiro de 2011

AS MULHERES NO ORIENTE ANTIGO...
"A China sempre gozou de uma profunda tradição Xamânica. Onde ela mais se desenvolveu foi no reino meridional de Chu. Nele, as mulheres desempenhavam um papel fundamental. Chamavam-se WU, ZHU ou LING, e rendiam culto ao invisível por meio de danças e de cantos. Convidavam os espíritos a baixar (jiang) até elas e m...antinham com eles uma autêntica relação de amor. Nem toda a gente podia optar por se chamar Xamã : "Na antiguidade...só se chamava xamã àquele ou àquela que tinha uma essência de vida própria e desenvovida e que fosse capaz de assegurar uma rectidão e grande sinceridade. O seu saber alcançava tanto o que está em cima como o que está em baixo. O fulgor da sua sabedoria iluminava tudo em seu redor e os seus ouvidos podiam ouvir tudo. Os espíritos celestes e terrestres entravam nela" in TAOÍSMO E ALQUIMIA FEMININA de Catherine Despeux

O Poder do nosso Pensamento - Mensagens das Águas