domingo, 29 de maio de 2011



Aproxima-se a Lua Minguante...


É importante enraizar-nos aos ciclos da lua... aos nossos ciclos internos, porque nos permitem utilizar a vitalidade da Mãe Terra... respeitando-a e respeitando-nos. Quando nos conectamos aos ciclos da Lua, aos ciclos do nosso corpo, a... nossa sexualidade (re)aprendemos a canalizar a nossa energia... meditar com a Lua serve de pára-raios interior... de pára-raios do corpo... de pára-raios da essência feminina.
A força... a energia... a vida passa por nós, pelo nosso corpo...pela Terra... de forma cíclica, renovando-nos mês a mês em lugar de "queimar" o nosso corpo a nossa mente. Sintam o abraço da Feiticeira que vos habita a cada Lua Minguante, recebam a sabedoria da Anciã que vos visita durante estes dias que 'Mingam' e alimentam.

«El círculo está abierto, pero intacto,
Que la paz de la Diosa esté en nuestros corazones;
Alegre encontrarse y alegre partir.
Y alegre volver a encontrarse. Bendito Sea.»

quarta-feira, 25 de maio de 2011



WORKSHOP
“Mulher Lunar”


Dia 18 de Junho de 2011 das 15h00 às 18h00- Lisboa
Oficina da Pessoa – Rua 5 de Outubro nº. 56-5º - Lisboa



Introdução à informação de acordo com os Ensinamentos do Yoga, sobre o Ciclo Menstrual e a Menopausa, a Meditação e o conceito de Mulher como a “Graça de Deus”. Estes conceitos serão reveladores, refrescantes, e por vezes emocionalmente desafiadores para todas as participantes.

1º. Encontro

A. Definição de Ser Lunar
B. Qualidades emocionais da Mulher
C. Efeito da Lua sobre o balanço hídrico(da água) na Mulher
D. Identificação dos 11 pontos Lunares no Corpo da Mulher

• Iremos praticar alguns dos 13 exercícios a serem feitos por uma Mulher diariamente.

• Meditação para remover pensamentos obsessivos.

Na vastidão da nossa consciência é obrigatório para uma mulher ser activa, exercitar-se.
O exercício afina o seu corpo, é uma obrigação para ela.
A meditação afinará a sua mente, é uma obrigação para ela.
A oração irá ligá-la à hierarquia da sua consciência, é uma obrigação para ela.
E uma mulher que faz estas três coisas tornar-se-á intuitiva. Ela estará sempre conectada com o seu sexto sentido.
Yogi Bhajan

Levar roupa confortável, mantinha e 1 bloco de notas
Preço 40.00€
Facilitadora – Xuxuta V.Sá Grave 96 568 32 90

sexta-feira, 20 de maio de 2011




Qualquer plano para recuperar a economia é, nesta etapa, um artificio para ganhar tempo. Esta crise foi criada em gabinetes secretos para forçar as nações do mundo a aceitarem regimes para-totalitários com base no medo e na insegurança e não será por medidas económicas que pode ser evitada, pois está desenhada para eclodir, com ou sem planos de financeiros de emergencia.

A crise é artificial mas tem um imenso poder. E tem poder porque a Humanidade adormeçeu e se fixou em simbolos de valor que são insuficientes para representar o Homem. A nossa moeda é uma moeda-numero e não uma moeda-trabalho ou uma moeda-inteligencia ou uma moeda-sensibilidade, representa um valor quantitativo divorciado da qualidade do homem.

O poder deste tipo de instabilidade para gerar panico só é possivel na medida em que as pessoas perderam amplitude em relação aos simbolos de valor. As agencias obscuras que despoletaram esta crise fazem-no na certeza de que o valor é representado por quantidade-dinheiro e não por qualidade-dinheiro. E sem um símbolo de valor, consensual, uma sociedade desagrega-se rápidamente.

E a crise significa que chegou o momento da Humanidade, começando pelos que detêm o poder politico, financeiro e executivo, compreender que os nossos símbolos de valor - entre eles o dinheiro - servem para criar a sequencia desenvolvimento»sustentabilidade»saciabilidade»identidade»liberdade»pesquisa e não para funcionarem como uma droga irresponsável que mantêm o planeta em transe.

Desta crise pode emergir uma moeda-qualidade, uma forma de dinheiro desconhecida, que depende directamente da qualidade psíquica da vida para ter qualquer valor. Esse é o cenário futuro positivo. Uma nova moeda baseada no Ser.

Se assim não for creio que teremos rápidamente que recuperar a nossa relação rural com a vida e com a Natureza.

Isto implica que o momento do reencontro e reunião, daqueles que estão interiormente em contacto com o plano para a iluminação da Terra, nas áreas de protecção ás quais se sentem ligados está a aproximar-se.

Até 2010 cada individuo deverá estar já economicamente estabilizado e psicologicamente centrado na sua tarefa e na zona rural - ou urbana se for o caso - para a qual foi chamado desde há anos. Este é o momento de grandes decisões e da definição das nossas prioridades.

É o poder espiritual e autenticamente humano destes individuos, unidos, trabalhando dentro do que se pode chamar união em liberdade e cooperação em independencia, que pode dissolver os campos obscuros da psicotrónica do governo-sombrae do baixo magnetismo da atmosfera psiquica colectiva e acender farois de esperança, criatividade e vida nos pontos centrais do actual drama terrestre.

Este texto não é um convite a fazer as malas, abandonar a cidade e alienar-se das responsabilidades e oportunidades da actual civilização, mas um sinal para que nos preparemos para criar uma rede de áreas naturais prontas para sustentar a população em caso de crise aguda.

André Louro de Almeida,
Setembro 2008

quarta-feira, 18 de maio de 2011

domingo, 15 de maio de 2011




"...Não sei exactamente em que momento comecei a despertar.
Só sei que comecei a desejar menos, entender de onde vim e a desejar mais,
aprender a estar aqui a cada agora.
Só sei que descobri que a solidão é estar longe da própria alma.
Que ninguém pode nos ferir sem a nossa cumplicidade.
Que, sem que a gente perceba, estamos o tempo todo criando o que vivemos.
Que o nosso menor gesto toca toda a vida porque nada está separado.
Que a fé é uma palavra curta que arrumamos para denominar essa amplidão que é o nosso próprio poder..."

Ana Jácomo

quinta-feira, 5 de maio de 2011



Em nome do Poder ilimitado que vive em mim, ordeno a dissolução de todas as imagens que representam qualquer forma de medo na qual eu tenha acreditado! Reclamo a minha liberdade como senhora absoluta de mim mesma!

terça-feira, 3 de maio de 2011



A causa de todo o sofrimento


“Ainda que se possa fazer todos os filmes mentais possíveis e impossíveis, sempre em número ilimitado porque na mente de cada um manda o próprio, ou assim se julga, raramente, para não se dizer nunca, o filme acontece na realidade. A única sala de cinema onde passa é dentro da cabeça do visado e em mais lado nenhum.” Luís Miguel Rocha in A Mentira Sagrada (Porto Editora, 2011)

É este o motivo de todo o sofrimento. Os filmes que fazemos na nossa cabeça e que nunca correspondem à realidade.

A realidade é aquilo que acontece e, para sofrer, o ser humano tem que acreditar que não deveria acontecer. A realidade tem uma forma deliciosa de ganhar sempre.

Sofremos quando a pessoa amada é infiel (e não deveria ser, claro). Sofremos quando o filho faz uma birra (e não deveria fazer). Sofremos quando há uma guerra (e não deveria haver). Sofremos quando estamos desempregados (e não deveríamos estar). Sofremos quando estamos cansados (e não deveríamos estar). Sofremos quando alguém nos chama de estúpidos (e não deveria chamar).

Poderíamos começar a tornar-nos conscientes de algo tão simples como Aquilo Que Está A Acontecer?

A mente divide a realidade em bom e mau, certo e errado. É aqui que sofre. E se em vez de certo e errado pudesse a mente ver perfeição? A mente vê a duas cores. E normalmente as cores que consegue ver são estas: eu estou certo e tu estás errado. Puro inferno.

Aquilo Que É, É. E ganha sempre. Por mais que tu chores, grites, fiques triste, zangado, enraivecido. A Realidade não quer saber. Acontece sem a tua autorização. Pessoas gritam, o sol nasce no horizonte, uma criança nasce, lixo amontoa-se na rua, alguém morre, um foguete vai para o espaço, uma mosca cai no prato com sopa. Tudo a acontecer sem a tua autorização.

E depois acreditamos arrogantemente que não deveria ser assim. E garantimos o nosso sofrimento.

Se é tão fácil ser-se fiel, poderias tu começar a dar o exemplo? Sê fiel aos teus sonhos.

Se é assim tão fácil permanecer calmo, poderias começar tu a dar o exemplo? Mantêm-te calmo quando eu estou aos gritos no meu inferno pessoal.

Se é assim tão fácil ser-se honesto, poderias tu ser esse exemplo? Sê honesto quando te perguntam se te amas incondicionalmente tal como és.

Se é assim tão fácil sentir-se feliz e em paz, poderias dar-nos o exemplo? Poderias manter-te em paz e feliz quando eu estou triste e desiludido?

Dá-nos o exemplo que queres que nós sejamos. Mostra-nos que é fácil ser quem tu queres que nós sejamos. Assim como assim, nunca nos irás mudar. Apenas podes mudar-te a ti mesmo. Caso ainda não tenhas reparado. Esta é a doce realidade. Tão simples.

A realidade nunca é aquilo que tu acreditas que deveria ser. É muito mais simples.

É Aquilo Que É.

E tu só tens duas opções. Amar ou odiar. Paz ou sofrimento. E a realidade é tão deliciosa que respeita a tua decisão. E continuará a acontecer sem a tua autorização.

Emídio Carvalho


A dor dói. Mas será verdade?


Ontem quis ter a experiência da dor. Como sei que queria esta experiência? Tive-a. Poderia a vida ser mais carinhosa?

Estava a assar sardinhas na brasa e os meus dedos escolheram pegar numa brasa. Poderia dizer que me tinha enganado, e pegado numa brasa em vez da sardinha. E começaria o meu inferno pessoal. A realidade é que os meus dedos queriam pegar numa brasa, porque foi no que pegaram.

E como não largaram a brasa de imediato, soube que queria ter a experiência da dor, de uma queimadura.

Entretanto as minhas pernas mexeram-se rapidamente e levaram-me à casa de banho. Estava curioso. O que iria fazer ali? A mente observava as dores provocadas pela queimadura e questionava-se.

“Não deveria estar com dores” – ria-me.

“Não vou poder fazer massagens” – ria-me.

“O que é que vou fazer agora?” – e continuava a rir-me.

A mente tentava deliciosamente arranjar pretextos para me causar sofrimento. Não conseguia. E experienciava as diferentes nuances da queimadura. As mãos agarraram num frasquinho de óleo puro de alfazema, abriram-no e despejaram o líquido sobre a queimadura. “Ah! Então é isto que a vida quer!”

A vida continuava a fluir através de mim, sem um grama de resistência da minha parte.

Claro que a mente queria queixar-se. Queixar-se a alguém como se os outros fossem um analgésico. A mente ainda não descobriu que a queixa é completamente inútil. Sem utilidade. Se acreditasse na mente, e me queixasse, estaria louco.

A dor física é algo natural. Mas o que pude observar é que o que causa mal-estar, sofrimento, não é a dor física mas a luta que a mente trava contra essa dor. A desejar que não exista, quando está presente. A querer as coisas diferentes daquilo que são.

Depois a vida levou-me para o jardim. Os dedos latejavam. Eu observava, à procura de pensamentos que pudessem causar-me sofrimento. Veio apenas mais um: “Este latejar provoca-me muito desconforto”. E vi imediatamente que o que me provocava desconforto era o pensamento. O latejar mantinha-se independentemente de a mente querer ou não a experiência. Mas eu sabia que queria esta experiência, pelo simples facto de estar a passar por ela.

Os pássaros chilreavam, gotas de chuva caiam, o vento soprava, e os meus dedos latejavam. Mantive-me envolvido na experiência total de estar vivo.

Eventualmente o latejar desapareceu, voltou ao lugar de onde tinha vindo: nada. E sorriu. É para lá que também um dia eu irei. Delicioso.
Emídio Carvalho

Mujer de Luz

domingo, 1 de maio de 2011



A mulher é o recipiente através do qual entramos no planeta Terra. Na tradição do Yoga a mulher é chamada de Adi Shakti, que é a energia ou a força primordial. Cada mulher carrega esta bênção e, com esta bênção vem a responsabilidade de ser Mãe. A mulher é um ser criativo por natureza, pode estar a criar filhos no seu corpo ou criando ideias, projectos, ambientes. A mulher tem o poder de conceber e criar através da força da sua renúncia, do seu amor, da sua clareza e pureza.
Rezar


Rezar é uma capacidade poderosa no homem. Rezar é quando a consciência finita aborda o Auto infinito. Abre o coração e agradece a todas as pessoas que criaram e trouxeram esta consciência através do tempo para que tu possas desfrutar dela agora.
Podes pedir o que quiseres em oração pois o Dador é infinito, e Ele dá tudo. Se o coração pode abrir em oração compassiva de humildade, cada batida do coração pode trazer um milagre.
Uma maneira muito universal para oferecer uma oração é dedicar parte da tua força de vida para o que tu pedires.
Inspira e sustem a respiração.
Pela paz no mundo. Pela saúde de todos, para que todos sejam felizes. Para aqueles que estão sós possam ter o seu parceiro. E que Deus possa achar misericórdia em todos, e em cada um individual.
Diz esta oração nesta respiração.
E por favor expira.
Esta é a caridade da respiração.
Inspira outra vez.
Reza por todos os entes queridos, diz nomes, Conhecidos, desconhecidos, no planeta inteiro, por aqueles que estão doentes, os que estão infelizes, sem saúde e precisam de espírito. Manda este pensamento fazendo uma oração, nesta respiração, e deixa ir. Inspira profundamente outra vez para acabar com todas as causas e efeitos que afectam todos os homens e os tornam infelizes, por tudo o que trás guerra e destruição, por tudo o que trás ódio e inveja. Diz a oração nesta respiração e deixa ir.
Oh Sem Forma em cada forma
Oh Infinito de cada finito.
Oh Desconhecido, conhecido através de toda a criação.
Oh, Além, ainda ligado pelo amor. Foi a Tua graça que Tu falaste e ouviste. Tu tornaste possível que todas as pessoas, as Tuas criaturas viessem e pudessem partilhar a Tua graça. Dá-nos poder para poder caminhar no caminho da justiça; Dá-nos humildade para servir e encontrar o amor no nosso irmão; Dá-nos tranquilidade e paz para encontrar as esferas superiores da consciência. Possa a Tua graça guiar-nos para a luz do infinito; Possa a nossa viagem no mundo ser bem-sucedida para espalhar o Teu serviço de modo a que a humanidade possa compartilhar. Que este dia nos traga uma jornada pacífica pela frente. Que a tua graça permaneça. E que Nos possas elevar à mais alta consciência. Oh Deus dos Deuses. Oh Senhor dos Senhores. Se tens sido tão bondoso e misericordioso para nos unir a Ti. Oh Infinito, oh Desconhecido,
Oh Além
Ainda ligados pelo amor.
Dá-nos o poder da felicidade, alegria e glória, para que possamos viver no êxtase da consciência.
Sat Nam