sábado, 28 de dezembro de 2013


'Ama as tuas feridas, elas revelam aquilo que mais importa para nós, aquilo que é o anseio mais profundo da nossa alma e aquilo que viemos para curar no colectivo. 
É por isto que escolhemos encarnar nas familias e situações que escolhemos, para que pudéssemos experienciar essas aflições, tomá-las como nossas e depois erguermo-nos acima delas para o Todo...

Ama as tuas chamadas 'falhas', elas são jóias espirituais que marcam o nosso caminho e revelam onde nos desapegamos do físico para abraçar o espiritual plenamente.
Elas conectam-nos com a jornada profunda da alma ~ sabedoria, maturidade, profundidade e transcendência. Estamos programados para as ver como 'falhas', quando na verdade são uma iniciação aos mistérios mais profundos.

Ama as tuas disfunções e as coisas que te fazem perder amigos, sucessos ou que te atiram para lições da Vida, elas ajudam-nos a encontrar humor, sabedoria, liberação e a nossa criança interior.
Isto liberta-nos de nos importarmos tanto com o que os outros pensam e permite-nos encontrar um Amor mais profundo de nós mesm@s e erguermo-nos acima dos julgamentos dos outros.

Ama a tua dôr, ela ensina-nos o perdão, a tolerância, a paciência e dá-nos a humildade que precisamos para nos unirmos em maior consciência e integridade.
Mostra-nos o nosso poder curativo e como transformar, enfrentar os nossos demonios e tornarmo-nos reais com quem realmente somos e com o que precisamos de partilhar e expressar.

Ama as tuas inseguranças, elas são uma parte do nosso génio e os aspectos mais elevados do 'Eu' que foram encerrados ou não suportados.
Elas mostram-nos os nossos dons e criatividade e ajudam-nos a deixar ir, correr riscos e estar confortável na nossa pele com os nossos próprios limites e padrões.

Ama o teu Ego/identidade quando em crise, que seja uma bússola apontada ao teu 'Eu Superior', de modo a que todas as acções, decisões e comportamentos reflictam a natureza do teu projecto divino.
Ele mostra-nos como remover as máscaras, as programações e os padrões ancestrais, ensina-nos onde abusamos do livre-arbítrio e lembra-nos como ser autentico, poderoso, influente e um exemplo...

Ama e honra estas coisas em ti mesm@ e no outro e foca-te naquilo onde te podem levar e o que realmente significam, em vez de como fazem parecer e como parecem.
Quando vemos a Verdade, vemos perfeição em todas as coisas e sabemos como encontrar o nosso caminho para casa...'

(Tradução Livre)
Laura Magdalena
The Return of the Divine Feminine

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013


CONFIA NO DESCONHECIDO, NO FLUXO E NA FANTÁSTICA FALHA
O desconhecido existe mesmo se não nos dermos conta dele. Não é que alguém possa ir ao seu encontro. Para de procurar! Yogi Bhajan disse que temos que reconhecer. Reconhece o que existe. Como? Espera; espera pelo fluxo. Mas se estás muito ocupado a pensar, então o fluxo não chega. Conhecer o Desconhecido é um paradoxo. Como encontramos palavras se não falamos? É uma relação em que tu paras perante o Desconhecido e esperas.


Confia no teu próprio Esplendor e Beleza.
Se te olhas no espelho e pensas: " Sou imperfeita/o", será que podes transformar e elevar esse pensamento? Em vez de ver esse defeito, serás capaz de ver o defeito "perfeito"? Sabias que se uma esmeralda não tiver defeitos então não é verdadeira? Sabias que na tradição africana e dos nativos americanos, os artesãos deliberadamente introduzem um defeito para não ofender os deuses? É o defeito perfeito que dá profundidade e beleza.
Apropria-te do defeito perfeito e subitamente, libertar-se-á muitíssima energia.
Mente e Meditação

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

  • Oficina da Pessoa - Rua Rosa Araújo, nº. 34-5º Lisboa
  • Depois de um ano cheio de desafios em que as nossas resistências e dificuldades foram levadas ao extremo, para muitos de nós,
    chegamos a um momento decisivo na nossa caminhada. O que fazer? O que mudar?

    POR ISSO TE CONVIDO A ESTAR PRESENTE NESTA CERIMÓNIA

    A mente sente todos os mundos visíveis e invisíveis. Cada um de nós deve manter um equilíbrio especial com os tattvas e a mente, a fim de ter um corpo forte e uma personalidade unificada. A qualidade e a saúde das nossas vidas mantêm-se através dos tattvas.
    Os 5 tattvas mais densos experimentam-se como qualidades no corpo e na matéria. São éter, ar, fogo, água e terra. O éter dá-nos espaço onde existir e a qualidade e forma desse espaço. O ar dá-nos o movimento dos espaços, pensamentos e a força vital a que chamamos prana. O fogo ativa a digestão e a circulação sanguínea vital. A agua forma a maior parte do que somos e flui com emoções e impressões. A terra dá-nos a estrutura final básica.

    Faremos uma cerimónia para apelar às energias e emoções negativas associadas a cada um dos 5 tattvas principais à medida que experimentamos pessoalmente cada uma delas; e depois as transformaremos para servirem a nossa alma.
    Dia 29 de Dezembro das 10h às 13h em Lisboa
    Investimentos 10.00€

    Se estás interessada/o envia um e-mail para xuxuta77@hotmail.com

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013


Quando nos falam em perdoar, muitas vezes sentimos resistência em soltar aqueles que nos deixaram. Podem nos ter deixado de propósito, podem ter passado para o outro mundo ou simplesmente nos deixaram e ficamos emocionalmente perdidas/os. Podemos dizer que necessitamos fechar esse ciclo, e até não o fecharmos não poderemos perdoar.

Considera o seguinte, se alguém te deixou sozinha/o, deu-te um presente extraordinário. Ah sim, podem ter quebrado o teu coração, mas nessa ação enorme de romper o teu coração, o teu coração se abriu e se expandiu.  Ferido, mas pronto para receber a um nível mais profundo.

Não feches o teu coração, e ainda que o sintas exposto, vulnerável e aberto, faz o  melhor que poderes para não negar este presente, esta oportunidade. Perdoa e deixa ir. Tu és maior que a tua história. Segue em frente, abraça o teu novo coração aberto, caminha para a luz, tranquila/o e empoderada/o. 
Ramdesh Kaur
Únicamente estando solo, verdaderamente solo, eres capaz de estallar y florecer."
- Maria Isabel Barreno