sexta-feira, 29 de julho de 2011

quinta-feira, 28 de julho de 2011




"...O ensinamento da Terra está pronto para se revelar a quem se lhe abre e neste momento é urgente que tentem compreender o seu real valor. É preciso redefinir o valor da Terra como vosso lar e se o fizerem ela sentirá isso e começará a transmitir os seus códigos e memória ancestral...

A Terra sente os vossos desejos e sentimentos. Ela conhece os seres humanos porque é uma entidade viva, biológica....A vitalidade da Terra está à espera de ser descoberta por vocês. Ela pode dar-vos a maior abundância se compreenderam quem Ela é. Pode pensar-se nela como a DEUSA-MÃE - como um aspecto a existência, que os nutre alimenta e embala. Ela é o vosso lar e a vossa mãe, a fonte de onde vieram.”

TERRA - CHAVES PEIADIANAS PARA A BIBLIOTECA VIVA
Barbara Marciniak

quinta-feira, 7 de julho de 2011



QUEM AMA TEM QUE CEDER. SERÁ?


Ceder é o pré-requisito número um para quem quer ter relações afetivas saudáveis, não é mesmo? Para quem apenas deseja viver em harmonia com aqueles que ama, certo? Errado. Explico o porquê.

Desde a mais tenra infância, somos levados a acreditar que só seremos amados e reconhecidos se nos comportarmos da forma esperada, adequada. Nossos pais, quando repreendem determinados comportamentos e apreciam outros, vão construindo em nós uma crença muito perigosa e nociva: a de que seremos abandonados e rejeitados se não os agradarmos. Assim, somos ensinados a agir da maneira que eles esperam e, em troca, ganhamos amor e proteção.

À medida que vamos crescendo, estendemos esse padrão a todas as nossas relações. Nós aceitamos reprimir nossa essência, nossa energia vital para corresponder às expectativas da sociedade (família, professores etc). É o que chamamos de concessão.

Somos os reis e rainhas da concessão. Atire a primeira pedra quem não foi,só para agradar, àquela festa tediosa da família do marido/mulher/namorado/namorada, visitou um parente por obrigação, ouviu aquele amigo/a pela enésima vez sobre suas lamúrias amorosas, acompanhou o cônjuge em um show de uma banda que você detesta, só para citar alguns exemplos.

Temos a ideia equivocada que nos comportamos assim porque somos bonzinhos, gentis e educados. O que custa, afinal de contas, fazer uma visitinha ou ir ao um show que detestamos? Custa. E muito! Não nos damos conta que por trás de tanta bondade está nossa necessidade de aprovação e aceitação. O outro, a quem dirigimos nossa concessão, não tem absolutamente nada a ver com nossa ‘generosidade’.

Na verdade, terminamos abrindo mão do que é essencial e vital para nós com medo de causar desarmonia e desprazer em nossas relações. Assim, passamos a fazer e dizer coisas contra a nossa natureza, minimizando ou negando nossos reais desejos. Esquecemos que a palavra “não” existe em nosso vocabulário e que ela pode e deve ser dita.

O resultado disso tudo, em vez de harmonia, são densentendimentos constantes acompanhados de uma recorrente sensação de frustração e de não apreciação: “eu faço tudo por ele/ela, mas ele/ela não reconhece”, “ele/ela é muito egoísta porque não quer ir comigo à festa”, “não acredito que ele/ela não quer ir comigo à casa da minha mãe, eu sempre faço isso por ele/ela!”.

Quando nos sentimos dessa maneira, é porque as cobranças já se incorporaram ao nosso vocabulário emocional e comportamental, pois quem faz concessão automaticamente cobra. O cobrador é aquele que pede de volta aquilo que deu contra sua vontade. E o pior: a pessoa cobrada nem tem consciência dessa ‘dívida’. Afinal, fomos nós quem aceitamos fazer o que não queríamos, não é verdade?

Concessão nada tem a ver com flexibilidade, que fique bem claro. Podemos fazer pequenas acomodações para vivermos em harmonia com as pessoas, o que está longe de irmos contra a nossa essência. Sair para comer sushi, em vez de pizza que era o que você gostaria, não é concessão quando se aprecia as duas opções.

Portanto, é fundamental que estejamos bastante atentos às concessões. Ceder às exigências de conduta da sociedade só traz prejuízos a nós mesmos e aos que nos rodeiam. Viver em harmonia e com autenticidade tem a ver com assumirmos nossas vontades e necessidades. E isso não implica na mudança do outro, mas na coragem de assumir o que verdadeiramente somos, pensamos e queremos!



André Lima

segunda-feira, 4 de julho de 2011



WORKSHOP

“A Meditação e a Mulher”


Dia 23 de Julho de 2011 das 15h00 às 18h00


A mente foi-nos dada para a usarmos na nossa auto-expansão. Mas nós não a canalizamos nem controlamos. Ela corre selvagem em velhos padrões de pensamentos e hábitos. Se a tua mente não está disponível para ti quando tu precisas, ela é inútil. A função da mente não é apenas para vomitar pensamentos aleatórios! Podemos usá-la para nos auto observar, não apenas para fantasiar.
Neste Encontro:

A. Falaremos do propósito da meditação.
B. Da necessidade de meditar.
C. E tomaremos consciência de como uma mente meditativa na Mulher a impede de cair na armadilha das suas próprias emoções.

Faremos uma Série de exercícios que são um excelente treino para a mente, e também melhoram a má digestão enquanto redireccionam a energia sexual excessiva. Em poucos minutos a mente pode equilibrar-se. Esta é uma das maravilhas do Kundalini Yoga. Em vez de tentarmos controlar um pensamento com outro pensamento, esta Série usa a respiração e exercícios para automaticamente devolver à mente um estado de maior tranquilidade. Isto economiza anos de tempo e meditação. O corpo é a nossa identidade finita.


Através de exercícios, mantras e mudras, iremos desafiar-nos, revitalizar-nos e elevar-nos, seguindo sempre os Ensinamentos de Kundalini Yoga, segundo
Yogi Bhajan.
BENEFÍCIOS DA MEDITAÇÃO: ACALMA, DESENVOLVE A INTUIÇÃO E CONVIDA-NOS A ESTAR PRESENTES.

Levar roupa confortável, mantinha e 1 bloco de notas
Preço 40.00€