sexta-feira, 8 de maio de 2009

" A MULHER NÃO PRECISA PERDER SUA ESSÊNCIA
PARA SER ACEITE NA SOCIEDADE, AO CONTRÁRIO,
A PARTIR DA ACEITAÇÃO DE SI MESMA GANHA FORÇA,
AFIRMAÇÃO E EQUILÍBRIO."
A ascenção masculina que ocorreu durante séculos, colocou a mulher numa posição de dependência e alienação. Com o passar do tempo ela desperta para a sua condição e se descobre um ser individualizado, com direitos e talentos até então adormecidos. A mulher resolve assim que deve seguir outro caminho, um caminho que irá levá-la a dar um grito de liberdade, igualando-a ao homem. Com isso ela passa a ditar regras, falar mais alto, sustentar-se e tomar decisões sobre a sua própria vida.
A partir desse momento a mulher passa a, inconscientemente, "matar" ou tentar apagar, dentro de si a pura essência da sua feminilidade. Essa tentativa de negar a sua condição feminina percebe-se através de doenças, como por exemplo, quistos do ovário, mioma, endometriose, infertilidade, etc. Esses, na realidade são sinais que o corpo emite para mostrar onde chegou a, tão desejada "igualdade dos sexos".
O autotratamento é um processo pessoal e individual. Implica um desarmamento pessoal, recusando estar mais tempo em guerra com uma parte do nosso corpo que está a tentar dizer-nos alguma coisa.
Comprometa-se a viver os seus sonhos, este é um processo necessário, para ser feito devagarinho, sabendo lá no fundo que o passo seguinte para o tratamento e para viver com alegria já lá está, à espera que o oiça, à espera de nascer para o mundo - através de si querida mulher.
DANCE............ AME-SE............ RESPEITE-SE..................

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